31 de janeiro de 2014

... acredita(r), sempre!


​... Acredita amor, que o tempo que tenho estado contigo é sempre um tempo ganho no campo sentimental (mesmo que por laivos momentos)​.​ 

... Acredita amor, por ti, por tudo o que já passámos e vivenciámos (pouco, eu sei), por tudo o que tenho 'bebido' de ti... tem valido a pena. Por ti, apanharia as estrelas cadentes, se fosse necessário. 

... Acredita amor, o amor é mesmo assim: absoluto (101%), estúpido (tento que seja o menos possível) e quiçá, pouco sensato (face às 'minhas' ausências).​


... Acredita amor, porque (acredito) fomos ...


12 comentários:

O afectado do quadril disse...


.Cada hora que não estou com ela está para sempre, definitivamente, finitamente perdida. E é daí que vêm as saudades curtas do amor, que tomam cada momento por uma vida. Só por amor se vive assim.

"Miguel Esteves Cardoso"

Janita disse...

É por 'isso' que eu acredito nos verdeiros milagres que o Amor pode operar!
O grande amor de MEC pela Maria João e a doença terrível que a afectou, fizeram dele um homem diferente. Mais humano e mais atento às coisas do coração.

Fico contente por esse teu amor pela Capuccino ser tão forte e belo.
Um amor que qualquer mulher gostaria de ter capacidade e sorte de saber inspirar!...

Parabéns a ela e beijinhos aos dois!:)
Janita

Janita disse...

* Verdadeiros...obviamente!

Preciso substituir o teclado, mais de metade das letras estão quase sumidas.

Sorry! :)

O afectado do quadril disse...


Janita:

Sim, pegando nas tuas palavras, é (tem sido) um amor verdadeiro, forte e belo. Nesta fase da (minha) vida é bom ter capacidade para usufruir do mesmo.

Eu acrescentaria mais, apesar de todas as vicissitudes da vida, de todas as diversidades circunstanciais... valeu a pena ter-me cruzado com 'A capuccino' neste universo sentimental.

Beijo para ti, por todo o tempo e dedicação que 'gastas' neste espaço!

PS - Muito se escreve nesse teclado com muitas letras sumidas, é bom sinal. :)

A capuccino vermelho disse...

As almas gémeas quase nunca se encontram, mas, quando se encontram, abraçam-se, sentem-se. Naqueles momentos em que alguém diz uma coisa, que nunca ouvimos, mas reconhecemos não sei de onde. E em que mergulhamos sem querer, como se estivéssemos a visitar uma verdade que desconfiávamos existir, de onde desconfiamos ter vindo, mas aonde não tínhamos conseguido voltar.
O coração sente-se. A alma pressente-se. O coração anda aos saltos dentro do peito, a soluçar como um doido, tão óbvio que chega a chatear. Gémea não é igual. É parecida. Não é um espelho. É uma janela. Não é um reflexo. É uma refracção. O desejo de encontrar uma alma gémea não é o desejo de reafirmarmos a unicidade da nossa existência através de outro que é igual a nós. É precisamente o contrário. É poder descansar dessa demanda.
O estado normal de duas almas gémeas é o silêncio. Não é o "não ser preciso falar" - é outra forma de falar, que consiste numa alma descansar na outra.

Como é que se reconhece a alma gémea?
No abraço. No beijo. Quando duas almas gémeas se abraçam e se beijam, sente-se o alívio imenso de não ter de viver. A sensação é de sermos uma alma no ar que reencontrou a sua casa, que voltou finalmente ao seu lugar, como se o outro corpo fosse o nosso que perderamos desde a nascença. As almas gémeas revelam-se uma à outra. Não são iguais. Mas revelam-se de forma igual. Como se tivesse surgido, de repente, uma língua que só os dois conseguissem falar. Toda a angústia do eu se dissipa. É-se inteira e naturalmente aceite. Sem perguntas. Sem condições. Sem promessas. E mergulha-se no outro como se já não fosse preciso existirmos. "
Miguel Esteves Cardoso

Tu só podes e poderias ser a minha alma gémea!
Amo-te.

A capuccino vermelho disse...

Janita

Sinto-me abençoada, sim. E não consigo dizer mais nada... :)

Beijos

Janita disse...

A Capuccino,

E eu, mais nada tenho a acrescentar...:)

Reconhecemos a nossa alma gémea através do abraço e do beijo?
Quase podia jurar que também a reconhecemos através das palavras e até em determinados silêncios...

Beijos.

A capuccino vermelho disse...

Janita

Eu (e o MEC, obviamente...) pensamos o mesmo. ;)

Repara na citação:
"O estado normal de duas almas gémeas é o silêncio. Não é o "não ser preciso falar" - é outra forma de falar, que consiste numa alma descansar na outra."

Beijos

Fê blue bird disse...

Como passarinho sentimental que sou, o que posso acrescentar perante tanto amor...
Que sejam sempre assim é só o que vos peço.

beijinho a ambos e à amiga Janita também :)

Teresa Alves disse...

Tanto amor... e a certeza de que morremos por falta de amor... não por excesso.


Boa semana.
[Com algum atraso, retribuindo a visita.]

Maria do Sol disse...

Gosto de saber que existe um amor assim.
Abraço


P.s. Por distração removi um comentário teu no meu blogue...peço imensa desculpa, tentei, mas não consegui repor... :(

Janita disse...

Agradeço ao passarinho azul, a minha querida Fê, o beijinho que me deixou.
Peço desculpa, mas só agora li.

Beijinhos para vós, também!!:)